quinta-feira, 16 de junho de 2011

A "improvável" Lua da Ciência

Após várias tentativas falhadas de explicação de como um corpo do tamanho da Lua orbita o nosso planeta, e ainda apalpando terreno pantanoso actualmente, a última e mais consistente teoria  de como tudo se passou (1984!) que a ciência nos propõe, e que toda a gente aceita como verdade inequívoca, apesar de nem a própria Ciência estar ainda de acordo e totalmente esclarecida quanto a este facto, é a de que algures enquanto a terra se formava nos seus primórdios, um "objecto" aproximadamente do tamanho de Marte! atingiu a Terra e esta soltou um pedaço de si que, incrivelmente, conseguiu acopular-se no campo gravitacional da terra (enorme pedaço, quando comparado com o ratio entre planetas e luas do nosso sistema solar) numa órbita circular!, e não elíptica, como todas as outras luas e corpos estelares até agora estudados!


Sem querer aniquilar esta teoria com detalhes da sua inconsistência, e vincando sim que é apenas uma teoria (quando olharem para a Lua pensem que a sua presença ali é menos bem explicada pela Ciência do que qual era o estado do Cosmos há bilhões de anos), queria partilhar convosco uma dúvida que se me ocorreu (pertinente, a meu ver): como é que estre astro (Lua) depois da sua existência ser uma obra tal de impossíveis probabilidades (um milagre quase), consegue ser um "tronco" da Terra que, depois de todo o seu processo de formação, acaba coincidente e curiosamente por ter o EXACTO diâmetro do Sol visto da perspectiva da Terra, perfazendo um circulo inscrito noutro círculo nas mesmas exactas medidas, como podemos experienciar por exemplo num Eclipse Solar?! ...no mínimo, improvável.



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