sexta-feira, 9 de março de 2012
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
sábado, 5 de novembro de 2011
terça-feira, 20 de setembro de 2011
quinta-feira, 16 de junho de 2011
A "improvável" Lua da Ciência
Sem querer aniquilar esta teoria com detalhes da sua inconsistência, e vincando sim que é apenas uma teoria (quando olharem para a Lua pensem que a sua presença ali é menos bem explicada pela Ciência do que qual era o estado do Cosmos há bilhões de anos), queria partilhar convosco uma dúvida que se me ocorreu (pertinente, a meu ver): como é que estre astro (Lua) depois da sua existência ser uma obra tal de impossíveis probabilidades (um milagre quase), consegue ser um "tronco" da Terra que, depois de todo o seu processo de formação, acaba coincidente e curiosamente por ter o EXACTO diâmetro do Sol visto da perspectiva da Terra, perfazendo um circulo inscrito noutro círculo nas mesmas exactas medidas, como podemos experienciar por exemplo num Eclipse Solar?! ...no mínimo, improvável.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Eclipse Lunar
terça-feira, 14 de junho de 2011
E.U.A. desenvolve vacina contra a Espiritualidade.
sábado, 11 de junho de 2011
Auditoria Cidadã à Dívida Pública - O Que É?
quarta-feira, 8 de junho de 2011
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Está cá tudo
Getting lonely, getting old
Can you feel me?
Hey you, standing in the aisles
With itchy feet and fading smiles
Can you feel me?
Hey you, dont help them to bury the light
Don't give in without a fight.
Hey you, out there on your own
Sitting naked by the phone
Would you touch me?
Hey you, with you ear against the wall
Waiting for someone to call out
Would you touch me?
Hey you, would you help me to carry the stone?
Open your heart, I'm coming home.
But it was only fantasy.
The wall was too high,
As you can see.
No matter how he tried,
He could not break free.
And the worms ate into his brain.
Hey you, out there on the road
always doing what you're told,
Can you help me?Hey you, out there beyond the wall,
Breaking bottles in the hall,
Can you help me?
Hey you, don't tell me there's no hope at all
Together we stand, divided we fall.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
terça-feira, 31 de maio de 2011
sexta-feira, 27 de maio de 2011
segunda-feira, 23 de maio de 2011
No caderno que vinha na mala...
E chegámos ao Cairo. Nada esperar é uma virtude. Tal como os olhos de uma criança se rasgam de encanto ao inesperado, pois ele não é mais que a pureza que caminha, também os meus deveriam, por justiça ao que vejo, olhá-lo sem preconceitos, sem histórias passadas.
Mas o Ser Humano já espera qualquer coisa e, consequentemente, ora se encanta, ora se desilude. Ao olhar o Cairo desiludiu-se a criança e surpreendeu-se o adulto que me habitam. Como os livros de história de quando era miúdo me faziam acreditar, a cidade do Cairo (já) não era, formalmente, o perpetuar do que foi outrora a glória faraónica; não correspondia à imagem que me prensaram de uma massa de terra que emerge do chão e compõe a cidade através de uma estrutura que transmite, dentro da "eléctrica" actividade que lhe seria inevitável, a paz de existir dentro dela. É, antes, dentro de um planeamento outrora feito, um brotar de betão e tijolo que vai escolhendo autonomamente a sua forma e lugar de existir e que, apesar de pontualmente se saber relacionar com a vida que o pisa e rodeia, mantém essencialmente a sua coerência na cor desgastada pelo tempo, unificada pela poluição que "pinta" as paredes da cidade.
Mas ainda bem que os adultos também se enganam. Isso trouxe a surpresa de experiênciar a positiva ferocidade em que uma civilização pode existir. Se, por um lado, o materialismo da cidade a possa mascarar de morta e deixada ao acaso, por outro a vida que a preenche ressuscita qualquer esquina sem sentido ou prédio abandonado. Pisar uma qualuqer rua desta cidade a quase qualquer hora do dia é algo para o qual o "ocidental amestrado pelo passeio" requer alguma habituação. Há todo um modo de funcionamento no Ser muçulmano que o faz exalar energia constantemente, o que torna uma civilização de seres islâmicos algo de verdadeiramente único e arrebatador. A troca, a venda, o biscate, acontecem à frequência necessária a um quotidiano que fervilha em cheiros, cores, buzinas... o trânsito de carros e pessoas é um só, um organismo próprio, e todos vivem também deste lado do globo.
Aqui se surpreendeu o adulto, ao perceber que uma amálgama aparentemente caótica funciona com a sincronicidade de um relógio, um organismo extremamente complexo e fluído. Entretanto, um sol intemporal põe-se no Cairo quente, alinhado com as pirâmides mortas, desalinhado com esta cidade viva...
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Mais um apelo à democracia?!?
Parece que temos mais um apelo a uma democracia verdadeira e digna, iniciado na vizinha Espanha mas a espalhar-se pelo resto do Mundo!
Protestos espanhóis internacionalizam-se e chegam às principais capitais europeias
Manifesto Democracia Real Ya
MANIFIESTO (CAST)
Somos personas normales y corrientes. Somos como tú: gente que se levanta por las mañanas para estudiar, para trabajar o para buscar trabajo, gente que tiene familia y amigos. Gente que trabaja duro todos los días para vivir y dar un futuro mejor a los que nos rodean.
Unos nos consideramos más progresistas, otros más conservadores. Unos creyentes, otros no. Unos tenemos ideologías bien definidas, otros nos consideramos apolíticos… Pero todos estamos preocupados e indignados por el panorama político, económico y social que vemos a nuestro alrededor. Por la corrupción de los políticos, empresarios, banqueros… Por la indefensión del ciudadano de a pie.
Esta situación nos hace daño a todos diariamente. Pero si todos nos unimos, podemos cambiarla. Es hora de ponerse en movimiento, hora de construir entre todos una sociedad mejor. Por ello sostenemos firmemente lo siguiente:
- Las prioridades de toda sociedad avanzada han de ser la igualdad, el progreso, la solidaridad, el libre acceso a la cultura, la sostenibilidad ecológica y el desarrollo, el bienestar y la felicidad de las personas.
- Existen unos derechos básicos que deberían estar cubiertos en estas sociedades: derecho a la vivienda, al trabajo, a la cultura, a la salud, a la educación, a la participación política, al libre desarrollo personal, y derecho al consumo de los bienes necesarios para una vida sana y feliz.
- El actual funcionamiento de nuestro sistema económico y gubernamental no atiende a estas prioridades y es un obstáculo para el progreso de la humanidad.
- La democracia parte del pueblo (demos=pueblo; cracia=gobierno) así que el gobierno debe ser del pueblo. Sin embargo, en este país la mayor parte de la clase política ni siquiera nos escucha. Sus funciones deberían ser la de llevar nuestra voz a las instituciones, facilitando la participación política ciudadana mediante cauces directos y procurando el mayor beneficio para el grueso de la sociedad, no la de enriquecerse y medrar a nuestra costa, atendiendo tan sólo a los dictados de los grandes poderes económicos y aferrándose al poder a través de una dictadura partitocrática encabezada por las inamovibles siglas del PPSOE.
- El ansia y acumulación de poder en unos pocos genera desigualdad, crispación e injusticia, lo cual conduce a la violencia, que rechazamos. El obsoleto y antinatural modelo económico vigente bloquea la maquinaria social en una espiral que se consume a sí misma enriqueciendo a unos pocos y sumiendo en la pobreza y la escasez al resto. Hasta el colapso.
- La voluntad y fin del sistema es la acumulación de dinero, primándola por encima de la eficacia y el bienestar de la sociedad. Despilfarrando recursos, destruyendo el planeta, generando desempleo y consumidores infelices.
- Los ciudadanos formamos parte del engranaje de una máquina destinada a enriquecer a una minoría que no sabe ni de nuestras necesidades. Somos anónimos, pero sin nosotros nada de esto existiría, pues nosotros movemos el mundo.
- Si como sociedad aprendemos a no fiar nuestro futuro a una abstracta rentabilidad económica que nunca redunda en beneficio de la mayoría, podremos eliminar los abusos y carencias que todos sufrimos.
- Es necesaria una Revolución Ética. Hemos puesto el dinero por encima del Ser Humano y tenemos que ponerlo a nuestro servicio. Somos personas, no productos del mercado. No soy sólo lo que compro, por qué lo compro y a quién se lo compro.
Por todo lo anterior, estoy indignado.
Creo que puedo cambiarlo.
Creo que puedo ayudar.
Sé que unidos podemos.
Sal con nosotros. Es tu derecho.